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Contributo de Bruce Hallman
Tradução de Fernando Fonseca
2. TIPOS DE FILTROS
O modesto filtro de canto
Durante décadas os aquariofilistas mantiveram os seus peixes
saudáveis usando um simples filtro de canto. São caixas de plástico
transparente de secção triangular que se colocam no interior dos aquários. Com
uma pedra difusora no tubo de saída, a água é forçada a passar através da
matéria filtrante, fazendo a filtragem física da água. Colônias de bactérias
estabelecem-se na matéria filtrante, realizando uma boa filtragem biológica. (É
importante que a matéria filtrante seja só parcialmente mudada quando
necessário, para evitar a perda total das bactérias). Hoje ninguém usa filtros
de canto porque são inestéticos, ocupam espaço no interior do aquário e
requerem uma manutenção frequente, mas o seu preço continua imbatível.
Há, no entanto uma aplicação frequente para os filtros de canto para a quais
outros tipos de filtro não são práticos. Se for necessário arrancar com um
segundo aquário para um fim específico, aquário de quarentena, por exemplo,
retiramos algum areão do aquário principal e pomo-lo no filtro de canto. De
imediato temos um filtro biológico para o aquário de quarentena e/ou hospital. Filtros de fundo ou de placa
As lojas da especialidade vendem normalmente filtros de
fundo aos principiantes incluídas em kits de aquários, porque são baratas e
porque são eficientes (durante algum tempo). Os filtros de placa trabalham pela
lenta passagem da água através da camada de areão que cobre a placa que é
perfurada. A corrente de água pode ser obtida pelo borbulhar de ar no tubo
vertical de saída da placa. Há quem prefira aumentar o caudal de água
recorrendo a uma bomba submersível, chamada cabeça motorizada, montada no topo
do referido tubo.
Os filtros de placa são uns bons filtros biológicos porque a lenta passagem
da água através do areão favorece a fixação de grandes colônias de bactérias
que neutralizam a amônia. A desvantagem é a de que os filtros de placa são maus
filtros mecânicos. Os dejetos dos peixes e outros poluentes são sugados para o
interior da camada de areão e antes que nos apercebamos essa filtragem está
muito reduzida por colmatagem, o que é um sério risco para a saúde dos peixes. Uma solução parcial para esse problema é a de inverter o sentido da passagem da água, ou seja, a cabeça motorizada forçar a passagem da água através do areão de baixo para cima. Esta técnica é conhecida por filtragem invertida; as cabeças motorizadas têm normalmente acessórios para essa aplicação. A admissão de água na cabeça motorizada deve ser feita através de uma esponja que realiza uma pré-filtragem, evitando que partículas maiores sejam enviadas para o interior da placa e camada de areão. Esta técnica ajuda, mas é só uma solução parcial.
Quando se opta pela filtragem invertida, é necessário aspirar regularmente o areão, para o que existem à venda uns bocais próprios para aplicar ao sifão. Se o areão for limpo quando das mudanças parciais de água, os filtros de placa, seja qual for o sentido do caudal, são uns filtros eficientes e econômicos para aquários de água doce.
Filtros de esponja
Os filtros de esponja oferecem uma filtragem biológica
eficiente e barata. A água é forçada a passar através de uma esponja, quer
recorrendo a uma cabeça motorizada ou a um borbulhar de ar através de um tubo
de elevação. A água passando através da esponja permite o crescimento de uma colônia
de bactérias que neutralizam a amônia.
Um dos tipos de filtro de esponja tem duas esponjas aplicadas a um só tubo
de elevação. Este tipo tem a vantagem de permitir limpar uma esponja de cada
vez, o que evita a redução drástica da colônia de bactérias. Além disso, uma
das esponjas pode ser removida e transferida para outro aquário, levando
consigo uma colônia de bactérias benéficas, o que, por exemplo, reduz o tempo
de ciclo de um novo aquário. Alguns lojistas mais esclarecidos vendem aos
principiantes, filtros do tipo de esponja dupla com os aquários e retiram uma
esponja já em uso num aquário da loja, fornecendo-a num saco de plástico para
ser colocada no filtro quando o comprador monta o aquário em casa. Filtros motorizados
Muitos aficionados partilham da opinião de que os filtros
motorizados são muito mais fáceis de manter e são mais econômicos do que os
filtros de placa. Existem muitos tipos de filtros motorizados, mas os mais
vulgares são pendurados na parede traseira do aquário (filtros de mochila). Um
tubo de sifão puxa a água do aquário para a caixa do filtro onde ela passa
através de uma esponja, a qual funciona como filtro físico e biológico. Uma
bomba faz o retorno da água ao aquário. Este tipo de filtro existe em muitos
tamanhos para satisfazerem tanto os aquários pequenos como os maiores.
A esponja deve ser frequentemente verificada e retirada para lavagem se
necessário. Essa lavagem deve ser feita num balde com água retirada do aquário,
para se evitar a perda da colônia de bactérias. Essa lavagem deve fazer parte
da rotina das mudas parciais de água. Os filtros motorizados têm hoje uma grande variedade de construções, a maioria das quais permite a colocação de carvão ativado para filtragem química.
Outra inovação dos últimos anos é o da rotação molhada-seca (a que alguns fabricantes chamam “biowheel”). Como as bactérias que transformam a amônia requerem um meio rico em oxigênio para se desenvolverem, a água passa sobre um dispositivo rotativo colocado sobre a tampa do aquário. Essa roda maximiza a quantidade de oxigênio, permitindo assim o crescimento de uma grande colônia de bactérias. Um defeito apontado a este sistema é o de colar e, portanto é necessária a sua verificação frequente. Mas, fora esse inconveniente menor, o “biowheel” é um excelente método de obter uma grande filtragem biológica.
Filtros de caixa (também chamados simplesmente “filtros externos”)
Os filtros de caixa têm alguma semelhança com os filtros
de mochila motorizados, mas a diferença fundamental é a de que foram concebidos
para efetuarem uma filtragem mecânica reforçada. Basicamente a água é bombeada
a uma pressão moderada através de uma matéria filtrante, tal como lã de vidro
ou de um cartucho filtrante. Os filtros de caixa são especialmente indicados
para aquários onde haja grande quantidade de dejetos e poluentes sólidos. Para
que estes filtros sejam eficientes, devem ser frequentemente limpos, para
evitar a decomposição da matéria poluente no fluxo da água.
Estes filtros são normalmente colocados no chão, sob o aquário, mas também
existem modelos que podem ser fixados nas paredes do aquário por fora a ou por
dentro e neste último caso chamam-se submersíveis. Alguns aficionados ligam a
saída do seu filtro de caixa a um “biowheel” para aumentarem a filtragem
biológica. Filtros secos-húmidos
Também conhecidos por filtros de chuveiro, os filtros
secos-húmidos trabalham com base no princípio de que as bactérias nitrificantes
crescem melhor numa água bem oxigenada. Fazendo chover água sobre matéria
filtrante biológica não submersa, este tipo de filtro oferece uma grande área
de contacto ar/água. Existem com vários formatos e tamanhos. O sucesso dos
aquários de água salgada nos anos 80 deve-se a este tipo de filtro.
Podem ser usados muitos tipos de matérias de fixação de bactérias, sendo as
melhores aquelas que ofereçam uma maior superfície em simultâneo com poros não
muito pequenos para evitar a sua colmatagem mantendo uma eficiente troca de
gases. O problema de colmatagem da matéria filtrante pode também ser minimizado
com uma boa filtragem física (escumador, no caso de água salgada) Escumadores de proteínas (fracionadores de espuma)
Os Escumadores foram inicialmente criados para serem
aplicados nas estações de tratamento de esgotos e águas residuais, sendo então
conhecidos por fracionadores de espuma. A sua capacidade para removerem
poluentes orgânicos dissolvidos, antes que eles se decomponham, é única. Essa
sua capacidade é baseada no princípio simples de que as partículas de resíduos
orgânicos são atraídas para a superfície de bolhas de ar que se fazem passar em
grande número por uma coluna de água. A espuma que se junta à superfície da
água é então recolhida com um sistema mecânico e com ela vão os resíduos
orgânicos. Este sistema só trabalha com águas de elevado pH e salinidade e daí
que a sua utilização se limite à água salgada e, com menor expressão, a
aquários de ciclídeos africanos (de elevado pH e mineralização).
Deve-se principalmente ao escumador a enorme divulgação dos aquários de
recife nos anos 90, pela elevada qualidade de água que se obtém com este tipo
de filtragem. A atual tendência adotada para uso de os aquários de recife é
baseada na utilização de escumadores e de rocha viva, sem recorrer ao uso de
filtros secos-húmidos. Esta tendência é conhecida por “método de Berlim”. Filtros de leito fluído (também chamados filtros de areia)
Recentemente, alguns aquariofilistas têm obtido bons
resultados com um novo tipo de filtro que utiliza um leito fluído de areia.
Este filtro é baseado no mesmo princípio da filtragem invertida de placa, mas
com um caudal de água muito mais elevado. Essa forte corrente de água mantém a
areia limpa de resíduos, ao mesmo tempo em que permite o estabelecimento de
grandes colônias de bactérias. Os inconvenientes notados são o consumo de oxigênio
e a colmatagem.
Desnitrificadores
Outro tipo especial de filtro foi concebido para controlar
o nível de nitratos acumulados como produto final da transformação da amônia
pelas bactérias. Fundamentalmente este tipo de filtro divide-se em duas
categorias: a que utiliza a ação das bactérias anaeróbicas, (i.e., que não
necessitam do oxigênio dissolvido na água) e a dos tanques de algas e plantas,
que se descreve no próximo capítulo. Descobriu-se que as colônias de bactérias
que se desenvolvem em ambientes pobres em oxigênio podem ser aproveitadas para
consumirem nitratos, com libertação do perigoso nitrogênio (azoto) sob a forma
de gás. Este processo foi obtido por um de dois métodos. O primeiro,
desenvolvido nos anos 80, utiliza um sistema de caixa, com uma bobina de tubo
ou um bloco de matéria cerâmica porosa, através da qual se faz passar muito
lentamente a água carregada de nitratos. No interior do sistema é colocado
açúcar e a água torna-se anóxida, permitindo o desenvolvimento das bactérias
que consomem o excesso de nitratos. Muitos aquariofilistas relatam o seu
fracasso na utilização deste método de desnitrificação.
Mais recentemente, alguns aquariofilistas criaram condições anóxidas sob
placas no fundo dos aquários, cobertas por areia fina. Nos aquários de água
salgada, estes leitos de areia são referidos como “areia viva”. Em aquários de
água doce plantados, substratos de grão fino podem criar zonas anóxidas, as
quais provavelmente também têm capacidades de desnitrificação. O método Berlim nos aquários de recife implica o uso de grandes quantidades e rocha viva recolhida nos recifes tropicais. Os aficionados desses aquários referem um bom controlo dos nitratos nos sistemas de rocha viva, os quais embora não muito bem conhecidos, realizam uma desnitrificação no interior das rochas. Outros pensam que o crescimento de algas no calcário das rochas vivas consome nitratos.
Tanques de algas
Nos tanques de algas provoca-se o crescimento de algas
vivas que fazem a desnitrificação. A água corre sobre uma rede de arame sob luz
intensa. O crescimento das algas remove alguns poluentes da água. Este sistema
inventado pelo Dr. Adey do Instituto Smithsoniano, tem sido contestado como
forma de filtragem para ecossistemas de água salgada e de recife. Uns defendem
que é um sistema completo de filtragem, outros afirmam que os resultados são
fracos e que as algas também crescem nos aquários. Nos aquários de água doce
abundantemente plantados, verifica-se que o crescimento das plantas deve-se em
grande parte ao consumo do excesso de nitratos.
Refrigeradores
Embora não sejam filtros, os aquariofilistas de água
salgada têm por vezes necessidade de a eles recorrerem para baixar a
temperatura da água dos seus aquários. Os elevados níveis de luz necessários
num aquário de recife provocam uma temperatura excessiva. O uso de um
ventilador nos refletores sobre o aquário e o afastamento do balastro pode
também ser benéfico. Bombas submersíveis podem também ser fontes de indesejável
aquecimento e como solução muitos aficionados do recife não usam bombas
submersíveis para evitar a sua transmissão de calor à água.
Embora pouco considerado, um processo natural de reduzir o aquecimento é o
uso de filtros secos-húmidos, nos quais, a evaporação tem um efeito de
arrefecimento. O mesmo efeito se pode obter pela evaporação forçada da água à
superfície do aquário. Contudo e com frequência nos países quentes é necessário
um sistema adicional de arrefecimento. Esses sistemas recorrem ao uso de refrigeradores de gás freon, semelhantes aos frigoríficos domésticos. Nesses sistemas, ou passa a água por um permutador de calor ou o permutador está no aquário e o refrigerante passa por ele. Os arrefecedores, ou permutadores de calor, são equipamentos dispendiosos, mas não poucos aficionados recorrem ao faça você mesmo (DIY), com sucesso. (Para aqueles que pensem nisso, um frigorífico de sala não tem suficiente potência para o efeito).
Esterilização
Nos casos de uma aquariofilia mais exigente, as infecções
resultantes de parasitas nascidos na água, fungos, bactérias patogênicas e
vírus podem causar sérios problemas. Nesses casos, recomenda-se a esterilização
da água. Por exemplo, os criadores de peixes têm que obter condições para que
os ovos fertilizados não sejam infectados. É frequente adotarem um sistema de
filtragem centralizada que abrange vários aquários, o que permite controlar a
disseminação das doenças. Também em grandes aquários e sistemas de recife, a
esterilização é uma medida de segurança.
É importante relembrar que um aquário saudável depende do crescimento das
bactérias benéficas na matéria filtrante para se realizar a transformação da amônia.
A esterilização só deve matar as bactérias patogênicas que aparecem na água e
uma esterilização total não é possível nem desejável. Os aquariofilistas que
seguem a regra da quarentena para os peixes que compram, geralmente não
necessitam de recorrer à esterilização. Os dois principais processos de
esterilização são a injeção de ozônio e a radiação de ultravioletas: Ozônio
O gás ozônio é altamente reativo e poderoso oxidante dos
poluentes orgânicos, incluindo os patogênicos. Outro benefício do ozônio é o de
que sistematicamente reduz os compostos orgânicos dissolvidos na corrente de
água efeito esse que se estende a todo o aquário. A água carregada de ozônio
também melhora o rendimento dos escumadores.
Antes da descoberta da rocha viva, do escumador e dos sistemas de recife com
método Berlim, a injeção de ozônio era considerada indispensável principalmente
pelos europeus nos anos 80. A última tendência é a favor do simples e natural
método de Berlim. No entanto o uso de ozônio mantém-se útil, mas tem sido menos
usado pelos aficionados do recife nestes últimos anos. O gás ozônio é produzido por uma faísca elétrica no ar seco. Como a umidade reduz drasticamente a produção dos geradores de ozônio, os aquariofilistas que o utilizam recorrem a um desumidificador para fazer um pré tratamento do ar. O gás ozônio é altamente corrosivo de todos os materiais vulgares em contacto com ele, especialmente borracha. Por essa razão se devem usar materiais a ele resistentes como é o caso do silicone. O ozônio residual pode ser eliminado fazendo passar o ar através de carvão ativado. Nunca deve ser permitida a sua entrada no aquário porque pode matar os peixes e os invertebrados, além das bactérias benéficas residentes no filtro biológico. Também a sua inspiração pode causar irritação das vias respiratórias, mesmo em pequenas concentrações.
Esterilizadores de ultravioletas (UV)
Uma grande intensidade de raios ultravioletas destrói o
DNA das células vivas e pode ser um método eficaz de controlar os organismos patogênicos.
A intensidade germicida mais efetiva da luz ultravioleta, UV-C, é da ordem dos
2500 Angstroms=250 nm (NT.2). Para ser eficaz a esterilização por UV deve ser
de 35.000/100.00 Mw/s/cm2 (NT.2) de energia, o que corresponde a tratar de 40 a
100 litros de água por hora e por Watt (ou menos para unidades que não
funcionem no pico de eficiência).
Os problemas mais vulgares que podem reduzir a eficiência de esterilização
são:
1. Passagem
demasiado rápida da água sob a luz UV.
2. Diminuição
da radiação por depósitos de sais ou de resíduos de bactérias na lâmpada
3. Diminuição
da intensidade da lâmpada devido ao tempo (a sua duração média é de seis meses)
A mesma propriedade destes raios poderem matar germes pode
ser prejudicial para os olhos e deve ter-se o CUIDADO de não deixar incidir direta
ou indiretamente os UVs nos olhos. (O problema é particularmente grave porque
os danos ocorrem no interior dos olhos, antes que se sinta qualquer dor. Muita
gente já prejudicou gravemente a sua visão deste modo). A luz UV-C não penetra
na água facilmente, portanto os esterilizadores são colocados muito perto da
água, o que traz o risco acrescido de descarga elétrica se a lâmpada se parte.
Existem três tipos de esterilizadores de UVs:
1. De
tabuleiro (tipicamente de construção caseira), onde as lâmpadas são suspensas
de refletores sobre um tabuleiro pouco fundo por onde passa a água lentamente.
Benefícios: fácil limpeza, construção barata, dimensões de acordo com a aplicação.
Inconvenientes: elevado risco para os olhos, demasiado grande e inestético para
uso caseiro.
2. Lâmpada
tubular molhada. Este tipo tem a vantagem de não necessitar de refletor. A água
passa diretamente pela lâmpada que está montada num tubo à prova de água.
Benefícios: barato, compacto e eficiente. Inconvenientes: dificuldade de
limpeza dos resíduos acumulados e riscos de segurança devido a choque elétrico.
3. Lâmpada
tubular seca. Semelhante à anterior, mas o tubo de UV está rodeado por um tubo
de quartzo isolando-o da água. São os mais caros, mas também os mais seguros. A
mudança da lâmpada é fácil e estes tipos de lâmpada seca podem ter um sistema
de limpeza dos resíduos depositados no tubo de quartzo. Alguns fabricantes
incluem sensores para controlar a intensidade da luz e a sua duração ou altura
de substituição da lâmpada.
NT.2: A unidade de comprimento de onda
Angstrom = 0,1 nm (nanômetro) A banda de raios ultravioletas do espectro de
ondas está dividida em três gamas:
·
Ondas longas UV-A 320-400 nm
·
Ondas médias UV-B 280-320 nm
·
Ondas curtas UV-C 180-280 nm
É nesta última gama (UV-C) que se situa o poder germicida
dos raios UV.
4. Mais informação
Veja a FAQ-ÚTEIS onde se indicam alguns bons livros. Um
bom trabalho de referência de filtragem em aquariofilia é “Marine Aquarium
Reference (System and Invertebrates)” por Martin Moe.
